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O Coro Ars Canticus - Laboratório de Vozes foi criado em setembro de 2010 pelo Prof. Sérgio Deslandes, como um grupo de apoio aos alunos de Regência Coral do curso de Licenciatura em Música da UFPE. Hoje o coro é formado por alunos de diversos cursos da Universidade e da comunidade externa, totalizando 20 integrantes. Com um repertório variado e eclético, que tende para a música Popular Brasileira, o grupo tem desenvolvido parcerias com diversas áreas além da música, como a Fonoaudiologia, o Design e o Teatro, que já resultaram em trabalhos acadêmicos que extrapolam a mera função de atividade de lazer.
Um dos principais grupos vocais do Nordeste brasileiro, o CONTRACANTOS foi criado em 2002 pelo maestro e professor da Universidade Federal de Pernambuco, Flávio Medeiros. Já se apresentou em diversas cidades de Pernambuco, em outros estados do Nordeste e no exterior, na França, Suíça e Estados Unidos. Seu repertório é centrado em peças de compositores brasileiros, valorizando a cultura nordestina, mas também se estende pelos diversos estilos e períodos da história da música universal. Do maracatu, da ciranda e do côco à ópera e ao oratório, da música popular à erudita, do sacro ao profano, o CONTRACANTOS transita entre diversos universos realizando pesquisa musical na elaboração dos seus espetáculos e concertos.
Criado em 2008, Flauta de Bloco é um grupo musical formado por alunos de flauta doce do Departamento de Música da UFPE, sob orientação da professora Daniele Cruz. Além de oito flautas doces, o grupo conta com a participação de estudantes e profissionais de outras áreas como contrabaixo acústico, violão, sanfona e percussão, o que confere “tempero” rítmico e timbristico particulares. Além disso, o trabalho tem sido enriquecido pela participação de uma profissional da área de dança.
Flauta de Bloco está vinculado a um projeto de pesquisa da professora Daniele Cruz Barros, cuja finalidade é expandir o repertório do instrumento, tirando o foco exclusivo da música erudita. Assim, o repertório vem abordando exclusivamente gêneros da música pernambucana como frevos, choros, maracatus, xotes, baiões, caboclinhos, cocos, entre outros.
O trabalho do grupo tem se afirmado através da realização de concertos em eventos locais, regionais e nacionais. Em março de 2012, através do projeto Flauta de Bloco: difusão da música pernambucana e intercâmbio cultural (Edital de Intercâmbio e Difusão Cultural do Ministério da Cultura) e com apoio da UFPE, o Flauta de Bloco realizou 4 concertos na França, promovidos pela ERTA-FRANCE (Associação Européia de Professores de Flauta Doce), pelo Conservatoire Nadia et Lili Boulanger (Paris), pela Maison du Brésil (Paris) e pelo Conservatoire Regional de Grenoble em parceria com o Coral Orphéo.
Foi criado em abril de 2010 pelo professor e regente Flávio Medeiros, com o objetivo de reunir os alunos de Licenciatura em Música, Bacharelado em Canto, professores e funcionários da UFPE e alguns cantores convidados para a prática do canto coral.
Sua característica peculiar é congregar um coro feminino e um coro masculino, com repertório específico para esta formação vocal.
No recital, os dois grupos se unem, transformando-se em um coro de vozes mistas, executando músicas de vários estilos e gêneros.
A primeira apresentação do Opus 2 aconteceu no lançamento do livro (póstumo) de Dom Gerardo Wanderley no Mosteiro de São Bento, em Olinda-PE, em 29/08/2010.
Juntamente com a Orquestra Jovem do Conservatório Pernambucano de Música, apresentou em primeira audição no Recife o Magnificat em Ré Maior BWV 242 de J. S. Bach.
Tem participado ativamente das programações do Departamento de Música da UFPE juntamente com diversos grupos instrumentais e orquestras. Apresentou a Missa Nordestina de Clovis Pereira, a Fantasia Coral para piano, solistas e coro de Ludwig van Beethoven, a Grande Missa Armorial de Capiba, a SINFONIA SACRA de Daniel Pinkham, Carmina Burana de Carl Orff, entre outras grandes obras.
Em agosto de 2017 apresentou em primeira audição mundial a obra musical Salmo para Coro e Orquestra, do compositor e professor Paulo Lima.
A OEF - Orquestra Experimental de Frevo - é um grupo residente do Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). É a primeira do gênero residente numa universidade, considerando a UFPE o local ideal para desenvolvimento de atividades artísticas que aprofundem com pesquisa e criação tema tão caro às raízes do estado.
Desde sua criação, em 2010, realiza concertos, muitos deles de cunho didático, visando suscitar o gosto pela música pernambucana. Conta em seu repertório com frevos tradicionais e composições inéditas. Tem participado de projetos acadêmicos institucionais, além de eventos externos, dentro e fora de Pernambuco, e vem promovendo, no âmbito da UFPE, ações como a OEF CONVIDA, série de concertos que propõem a interação da Orquestra com outros grupos musicais do Recife, realizando diálogo entre diferentes gêneros musicais.
A Orquestra Experimental de Frevo traz para a universidade a discussão sobre o lugar de gêneros da cultura popular na vida acadêmica. É um espaço de pesquisa do repertório tradicional e criação de novos frevos. Como projeto extensionista, além de divulgar a produção acadêmica e artística do Departamento de Música da UFPE, recebe em seus quadros músicos que se interessam por uma formação mais completa, para além da atuação artística, sendo importante porta de acesso à Universidade.
Coordenação do projeto: Profª Maria Aida Barroso
Direção Musical: Nilson Amarante da Silva Jr
Contatos:
2126-8318 (Departamento de Música) | maidabarroso@gmail.com
https://www.facebook.com/Orquestra-Experimental-de-Frevo-da-UFPE-1405073563041180/
A Orquestra de Câmara da UFPE (Ensemble Barroco Sonoro Ofício) iniciou suas atividades em 2010, sob a regência e direção artística do Maestro Sérgio Dias. É composta por alunos interessados na interpretação historicamente informada e por profissionais convidados. Formada por violinos, violas, violoncelos, contrabaixo, cravo, guitarra barroca e percussão, o grupo se dedica à interpretação de um repertório que se estende desde o barroco até o século XX, em especial a música brasileira.
Realce-se a participação do grupo no projeto “Ópera em Três Tempos”, no Theatro Carlos Gomes de Vitória (ES), em Novembro de 2010, quando foram encenadas as óperas Combattimento di Tancredi e Clorinda (Monteverdi), Il Maestro di Musica (Pergolesi) e Sarapalha (Harry Crowl).